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MÉTODO DO ÂNGULO DE PROTEÇÃO - PARA-RAIOS FRANKLIN





O para-raios Franklin nasceu em 1752 com as descobertas de Benjamin Franklin nos EUA, sendo a origem do método de proteção atual: o método do ângulo de proteção.


Um SPDA baseado no método do ângulo de proteção consiste em instalar um para-raios Franklin acima de um mastro, cujo ângulo de proteção é determinado em função do nível de proteção (I, II, III e IV) e da altura do captor, formando um cone de proteção e definindo o volume de proteção. O restante da instalação é composto por condutores de descida e aterramentos, junto com as devidas equipotencializações.


Este método é utilizado principalmente na proteção de pequenas infraestruturas, e inviável na proteção de superfícies maiores devido ao seu ângulo de proteção limitado.



MÉTODO DAS MALHAS - GAIOLA DE FARADAY





A teoria de Michael Faraday (1836) onde o campo magnético dentro de uma gaiola condutora é nulo foi desviado do seu objetivo principal e adaptado para obter o método de proteção atual: o método das malhas.


Um SPDA baseado no método das malhas consiste em instalar um sistema de captores formado por condutores metálicos horizontais interligados em forma de malhas, a serem dimensionadas em função do nível de proteção (I, II, III e IV). Tradicionalmente, são adicionados terminais aéreos nas interligações e cantos, aumentando a probabilidade impacto nesses pontos. O restante da instalação é composto por um número variável de condutores de descida, definido em função do nível de proteção, de aterramentos, junto com as devidas equipotencializações.



MÉTODO DA ESFERA-ROLANTE - ELETROGEOMETRICO





Inicialmente desenvolvido por Ralph Lee (1978) pela proteção de grandes redes elétricas, este método mais recente consiste em fazer rolar por toda a estrutura uma esfera fictícia cujo raio é definido em função do nível de proteção (I, II, III e IV). Os locais em contato com a esfera são considerados como os mais expostos ao raio e devem ser protegidos por um sistema de captação tais como captores ou condutores metálicos.



MÉTODO IONIZANTE - PARA-RAIOS COM DISPOSITIVO DE IONIZAÇÃO





A tecnologia de Para-Raios com Dispositivo de Ionização (PDI), também conhecido como Para-Raios Ionizante ou Early Streamer Emission Air Terminal (ESEAT) em inglês, nasceu na França com o desenvolvimento e a fabricação do para-raios Prevectron® a partir de 1986, logo após a proibição do para-raios radioativo em 1984, fazendo da Indelec uma empresa pioneira nessa área.​


Similar ao sistema de para-raios Franklin, o Para-Raios com Dispositivo de Ionização possui um maior raio de proteção, graças à sua antecipação da descarga, proporcionando desta forma uma proteção ideal para grandes estruturas e áreas abertas, e consequentemente, o melhor custo-beneficio do mercado.



FUNCIONAMENTO DO PARA-RAIOS IONIZANTE





O raio é o resultado de uma forte diferença de potencial entre a base da nuvem e a terra, tendo como consequência a emissão de líderes descendentes pela nuvem em direção do solo e a emissão de líderes ascendentes pela terra.


Qualquer objeto ou estrutura de preferência altos e pontiagudos podem receber o impacto. O objetivo do sistema externo de proteção contra raios é que o ponto de impacto da descarga atmosférica seja um objeto controlado, que proporcione à corrente do raio um caminho seguro até a terra sem danificar a estrutura.


O para-raios ionizante se caracteriza com a emissão antecipada de um líder ascendente e a conexão com o raio antes que qualquer outro objeto dentro do seu raio de proteção, oferecendo assim uma maior área de proteção que um para-raios simples.


Essa antecipação é possível graças à uma detecção dinâmica da variação do campo elétrico, sinônima de formação e chegada do raio.



VANTAGENS DO PARA-RAIOS IONIZANTE PREVECTRON®





Área de proteção



O para-raios Prevectron oferece um raio de proteção maior que uma ponta simples e é ideal pela proteção de grandes infraestruturas e áreas abertas tais como plantas industriais, galpões, parques, quadras esportivas e muito mais.



Custo-beneficio



O raio de proteção maior que sistemas tradicionais permite oferecer um sistema de proteção com o melhor custo-beneficio do mercado, trazendo varias vantagens tais como uma proteção, uma instalação e uma manutenção simplificadas e mais baratas.



Confiabilidade



Os ensaios e o design robusto do para-raios Prevectron permite uma alta resistência, capaz de suportar impactos de raios com altas correntes, ambientes industriais agressivos, e condições climáticas extremas.



Autônomo & Discreto



Funcionamento totalmente autônomo e não requer nenhuma fonte de energia. O para-raios Prevectron se ativa somente em condições de tempestade. Por fim, o PDI representa um menor impacto visual, respeitando a integridade da infraestrutura e da arquitetura.




Qualidade



Para-raios 100% fabricado na França. Testado em laboratório de alta tensão e em condições reais. Certificado pelo Bureau Veritas, Underwriters Laboratories (UL) e pela Unicamp.



INSTALAÇÃO





A instalação de um para-raios ionizante é muito parecida à uma instalação de para-raios franklin, a principal diferença sendo o captor.


Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas é formado por:

- um captor sendo o para-raios ionizante

- um mastro

- um minimo de 2 condutores de descidas

- 2 aterramentos interligados

- uma equipotencialização e conexão com caixa BEP


Existe também a possibilidade de instalar um contador de raios em uma das duas descidas facilitando a manutenção do seu SPDA.





ALGUMAS DÚVIDAS SOBRE O FENOMENO DE RAIO? SOBRE SPDA? CLIQUE ABAIXO E VEJA NOSSA FAQ!


FAQ



Indelec do Brasil Ltda



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Sorocaba, SP - 18085-380
Tel: (15) 3327-3919 - Email: contato@indelec.com


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